Autor: Lusa/AO online
Numa conferência de imprensa para apresentação do Orçamento do Estado para 2013 (OE2013), Vítor Gaspar reconheceu ser "natural que surjam receios" perante a situação difícil do país.
No entanto, disse o ministro, "recuar agora e desperdiçar todo o esforço seria incompreensível".
"O nível da dívida pública, que vai aumentar acima dos 120 por cento [do Produto Interno Bruto] em 2013, não permite margem adicional", continuou Gaspar, notando que a renegociação das metas do défice para este ano e para o próximo só foi possível graças ao "capital de credibilidade acumulado" pelo Governo.
Dessa forma, argumenta Gaspar, não há alternativa a este orçamento.
"Esta proposta é a única possível. Não temos qualquer margem de manobra. Pôr em causa o orçamento é pôr em causa o programa de ajustamento", afirmou.
O Governo entregou hoje na Assembleia da República a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2013.
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