“As certidões extraídas dos “habeas corpus” e entregues ao Ministério
Público deram origem a inquérito”, revelou ao Açoriano Oriental o
gabinete de imprensa da Procuradoria Geral da República.
Em causa
estão, inicialmente, as quarentenas obrigatórias durante 14 dias
impostas a quem chegava à Região Autónoma dos Açores, que vigoraram até
17 de maio.
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