Autor: Lusa/AO online
Segundo Bugalho de Almeida, Coordenador da Comissão de Acompanhamento do Programa Nacional de Controlo da Asma, o tratamento de doentes controlados tem um custo médio anual de 232 euros para o Estado, ao passo que o custo de doentes não controlados é 1604 euros.
Mas o controlo da doença consegue-se precisamente com esta associação de medicamentos, que têm um “efeito sinergético” quando tomados em conjunto.
O responsável alertou que a administração aos doentes desta associação de medicamentos permite uma redução do custo com tratamentos de 80 por cento, devido ao controlo da doença.
O ministério da Saúde está a estudar a possibilidade de retirar a comparticipação esta associação de medicamentos, os anticoncepcionais e vacinas integradas no Plano Nacional de Vacinação, designadamente a vacina contra o cancro do colo do útero, contra o tipo B do vírus da gripe e contra a hepatite B.
“Com o fim da comparticipação, poderemos vir a ter mais doentes não controlados ou poderemos não controlar alguns doentes”, porque vão comprar os medicamentos em separado, o que não tem o mesmo efeito, e muitos optarão por comprar apenas um.
O também director de serviço da unidade de pneumologia de Santa Maria explicou que o doente asmático tem necessidade de um broncodilatador, para lhe abrir as vias respiratórias, e de um corticóide inalado, podendo fazer os dois no mesmo medicamento ou em separado.
Mas o controlo da doença consegue-se precisamente com esta associação de medicamentos, que têm um “efeito sinergético” quando tomados em conjunto.
O responsável alertou que a administração aos doentes desta associação de medicamentos permite uma redução do custo com tratamentos de 80 por cento, devido ao controlo da doença.
O ministério da Saúde está a estudar a possibilidade de retirar a comparticipação esta associação de medicamentos, os anticoncepcionais e vacinas integradas no Plano Nacional de Vacinação, designadamente a vacina contra o cancro do colo do útero, contra o tipo B do vírus da gripe e contra a hepatite B.
“Com o fim da comparticipação, poderemos vir a ter mais doentes não controlados ou poderemos não controlar alguns doentes”, porque vão comprar os medicamentos em separado, o que não tem o mesmo efeito, e muitos optarão por comprar apenas um.
O também director de serviço da unidade de pneumologia de Santa Maria explicou que o doente asmático tem necessidade de um broncodilatador, para lhe abrir as vias respiratórias, e de um corticóide inalado, podendo fazer os dois no mesmo medicamento ou em separado.