Autor: Lusa / AO online
“É fundamental que a secretaria regional da Agricultura e Florestas regulamente, rapidamente, o programa para que os lavradores tenham acesso aos apoios a partir de 2008”, adiantou o dirigente agrícola à agência Lusa.
Segundo Virgílio Oliveira, a rapidez na regulamentação do programa, que vai vigorar de 2007 a 2013, justifica-se porque os produtores açorianos, ainda, não dispõem das verbas comunitárias disponíveis, sendo, por isso, “preciso recuperar o tempo perdido”.
O plano de desenvolvimento rural dos Açores para 2007-2013, que será financiado a 85 por cento por um fundo europeu, em quase 275 milhões de euros, foi hoje aprovado em Bruxelas pela Comissão do Desenvolvimento Rural.
O plano divide-se em cinco objectivos estratégicos, como o aumento da competitividade e da sustentabilidade dos sectores agrícola e florestal e a revitalização da economia e do emprego nas zonas rurais.
O reforço da coesão territorial e social e a promoção da eficácia da intervenção dos agentes públicos, privados e associativos na gestão sectorial e territorial.
Para Virgílio Oliveira, o Pró-Rural “é uma oportunidade, talvez a última, das explorações agrícolas açorianas se modernizarem, mas, fundamentalmente, de efectuarem uma reestruturação fundiária para ultrapassar a sua pequena dimensão”.
“A pequena dimensão e dispersão das parcelas gera ineficiência económica, pelo que é desejável que se defina uma política fundiária, nomeadamente no que diz respeito ao emparcelamento”, preconizou.
O presidente da FAA defendeu, também, a “qualificação dos produtos açorianos mais relevantes como o leite, os queijos, a carne, o ananás ou o maracujá, entre outros” salientando ser esta “a única maneira que existe para conquistar mercados de qualidade”.
Segundo Virgílio Oliveira, a rapidez na regulamentação do programa, que vai vigorar de 2007 a 2013, justifica-se porque os produtores açorianos, ainda, não dispõem das verbas comunitárias disponíveis, sendo, por isso, “preciso recuperar o tempo perdido”.
O plano de desenvolvimento rural dos Açores para 2007-2013, que será financiado a 85 por cento por um fundo europeu, em quase 275 milhões de euros, foi hoje aprovado em Bruxelas pela Comissão do Desenvolvimento Rural.
O plano divide-se em cinco objectivos estratégicos, como o aumento da competitividade e da sustentabilidade dos sectores agrícola e florestal e a revitalização da economia e do emprego nas zonas rurais.
O reforço da coesão territorial e social e a promoção da eficácia da intervenção dos agentes públicos, privados e associativos na gestão sectorial e territorial.
Para Virgílio Oliveira, o Pró-Rural “é uma oportunidade, talvez a última, das explorações agrícolas açorianas se modernizarem, mas, fundamentalmente, de efectuarem uma reestruturação fundiária para ultrapassar a sua pequena dimensão”.
“A pequena dimensão e dispersão das parcelas gera ineficiência económica, pelo que é desejável que se defina uma política fundiária, nomeadamente no que diz respeito ao emparcelamento”, preconizou.
O presidente da FAA defendeu, também, a “qualificação dos produtos açorianos mais relevantes como o leite, os queijos, a carne, o ananás ou o maracujá, entre outros” salientando ser esta “a única maneira que existe para conquistar mercados de qualidade”.
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