Autor: Lusa/AO Online
Em comunicado enviado à Lusa, a empresa afirmou ter "em carteira, vários desafios e alternativas válidas para o Atlântida para operar em águas internacionais, seja numa operação típica de 'ferry', seja no apoio a plataformas petrolíferas".
O navio, construído nos ENVC, por encomenda do Governo dos Açores, que o viria a rejeitar em 2009 devido a um nó de diferença na velocidade máxima contratada, foi comprado em setembro passado pela Mystic Cruises, do grupo Douro Azul (cruzeiros turísticos) por 8,75 milhões de euros.