Autor: Lusa/AO online
"Já foi concluído um caminho de acesso, por onde podem passar veículos com tracção às quatro rodas e penso que também automóveis", afirmou o autarca, acrescentando que a via foi aberta com recurso a meios da câmara, de uma empresa de construção civil e de departamentos do governo.
João Lourenço salientou que "a situação está estável" na Fajãzinha, manifestando a esperança de que "o tempo melhore e permita repor a normalidade em breve", apesar de admitir que os moradores vão ter que "pernoitar fora das suas habitações mais alguns dias".
"Esperamos que o tempo melhore para fazermos uma limpeza geral da freguesia, que ficou cheia de lama", afirmou.
O mau tempo que se faz sentir no arquipélago desde sexta-feira originou derrocadas que obstruíram a via de acesso à Fajãzinha, deixando a freguesia isolada, sem água e luz, tendo ainda danificado algumas moradias, pelo que os cerca de 80 moradores da localidade foram transferidos para o aldeamento turístico da Coada, onde estão há três dias.
Segundo João Lourenço, neste aldeamento turístico estão entre 50 a 60 pessoas, enquanto as restantes estão em casas de familiares.
João Lourenço salientou que "a situação está estável" na Fajãzinha, manifestando a esperança de que "o tempo melhore e permita repor a normalidade em breve", apesar de admitir que os moradores vão ter que "pernoitar fora das suas habitações mais alguns dias".
"Esperamos que o tempo melhore para fazermos uma limpeza geral da freguesia, que ficou cheia de lama", afirmou.
O mau tempo que se faz sentir no arquipélago desde sexta-feira originou derrocadas que obstruíram a via de acesso à Fajãzinha, deixando a freguesia isolada, sem água e luz, tendo ainda danificado algumas moradias, pelo que os cerca de 80 moradores da localidade foram transferidos para o aldeamento turístico da Coada, onde estão há três dias.
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