Autor: Lusa/AO online
Num comunicado de balanço de fim de ano, a CCIPD sublinha que se vive "uma conjuntura grave e diferente de qualquer outra, pelo que são necessárias novas ideias", com "políticas mais transversais e mais transparentes, em detrimento de políticas avulsas".
“Para 2012 perspectiva-se um ano muito difícil para as empresas e para as famílias. O desemprego deverá continuar a aumentar face às reestruturações nas empresas e mesmo ao encerramento de algumas”, sustentou a CCIP, cuja direcção se reuniu hoje para balanço do ano e perspectivas para 2012.
Apesar de sublinhar a importância de medidas levadas a cabo na região como "a decisão de prorrogar o prazo para apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Açores Investe II", criada pelo Governo açoriano, e "as novas medidas de apoio de carácter conjuntural anunciadas recentemente", a CCCID refere que são necessários "novos instrumentos" para as empresas.
Entre as politicas propostas pela Câmara do Comércio, e na sequência de fóruns realizados ao longo do ano, a associação defende, por exemplo, "a criação de um programa de apoio à reestruturação das empresas como forma de agilizar os processos de ajustamento à nova realidade económica dos Açores".
Além disso, reitera a necessidade da "criação de fundos de investimento imobiliário e de reestruturação reafectando recursos para as actividades mais produtivas".
“Para 2012 perspectiva-se um ano muito difícil para as empresas e para as famílias. O desemprego deverá continuar a aumentar face às reestruturações nas empresas e mesmo ao encerramento de algumas”, sustentou a CCIP, cuja direcção se reuniu hoje para balanço do ano e perspectivas para 2012.
Apesar de sublinhar a importância de medidas levadas a cabo na região como "a decisão de prorrogar o prazo para apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Açores Investe II", criada pelo Governo açoriano, e "as novas medidas de apoio de carácter conjuntural anunciadas recentemente", a CCCID refere que são necessários "novos instrumentos" para as empresas.
Entre as politicas propostas pela Câmara do Comércio, e na sequência de fóruns realizados ao longo do ano, a associação defende, por exemplo, "a criação de um programa de apoio à reestruturação das empresas como forma de agilizar os processos de ajustamento à nova realidade económica dos Açores".
Além disso, reitera a necessidade da "criação de fundos de investimento imobiliário e de reestruturação reafectando recursos para as actividades mais produtivas".