Autor: Joana Medeiros
O relógio marcava as 14h00 de terça-feira, dia 21 de fevereiro, e já várias centenas de pessoas se encontravam ontem reunidas na Avenida Infante D. Henrique, munidas de balões e sacos de água, prontas para o regresso da Batalha das Limas.
Minutos depois, ouviam-se ao longe as buzinas dos oito camiões das sete equipas que entraram em ação e que, à medida que se aproximavam, colocavam os presentes ora em agitação e em busca do esconderijo perfeito, ora em posição de ataque.
Entre os que estavam de passagem, era clara a
surpresa dos turistas, que não ficaram indiferentes e não resistiram a
atirar as “limas” que eram distribuídas ou que permaneciam intactas no
chão depois de um ataque.