Escrevo este artigo sob uma trovoada monumental, que me tirou da cama na madrugada desta quinta-feira. Foi o barulho que me despertou, um estrondo, imediatamente seguido de mais raios e respetivos trovões, que iluminam e abanam os céus de S. Miguel há já mais de duas horas. O fascínio por este fenómeno fez-me levantar e, simplesmente, ficar colada às janelas, aguardando que mais um relâmpago entrecortado...
Uma trovoada eleitoral
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