Há coisas que morrem em nós sem direito a velório. Simplesmente encolhem, silenciosas, enquanto continuamos a cumprir horários, a responder a mensagens, a dizer “está tudo bem” com a convicção de quem já o disse demasiadas vezes. Morre o espanto imaturo. Morre a paciência para aquilo que nunca nos fez falta, mas que insistimos...
