Lembram-se de quando o telemóvel servia para pouco mais do que telefonar? Era uma coisa prática: ligar à mãe, marcar um jantar, chamar um táxi e jogar Snake. Agora é um pequeno ditador de bolso, sempre a vibrar e a pedir atenção. Nós, obedientes, largamos a conversa, o garfo, a vida, só para ver se alguém no planeta se lembrou...
