Enquanto a informação corre mais depressa que a própria vida, os trends duram menos que um suspiro e os sentimentos são filtrados por likes, assistimos, nos últimos dias, com uma frieza alarmante, à forma como a morte é (re)tratada por alguns meios de comunicação social.
Num dos casos, tudo foram rodapés, tweets, crónicas e jornalistas tão eufóricos que nos deixaram na dúvida sobre a droga que...
O inexplicável mundo da empatia seletiva
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