Vivemos numa sociedade que, apesar dos avanços na igualdade de género, perpetua uma forma de violência silenciosa e subtil sobre a mulher. Não falamos aqui de agressões físicas ou verbais visíveis, mas de um fardo invisível que pesa sobre os ombros da mulher-mãe, da dona de casa, da trabalhadora. Esta mulher, que assume o papel de múltiplas profissões ao mesmo tempo – educadora, professora, cozinheira,...
O fardo da mulher - entre tarefas invisíveis e dores ignoradas
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