Em 2011, quando o voo do projeto europeu começava a perder fulgor, o académico britânico Timothy Garton Ash identificou, numa entrevista ao Der Spiegel, a geração “easyJet Europe”: aquela que gozava e valorizava das liberdades que a União Europeia lhes permitia: a moeda única, o Erasmus, liberdade de circulação para visitar, viver e trabalhar em qualquer outro ponto da União Europeia que não o seu....
Em defesa do “status quo ante” (II)
Conteúdo exclusivo para subscritores.
Estar informado custa menos do que um café por dia!
Inclui acesso à totalidade das edições impressas, em formato digital, dos jornais e dos respetivos suplementos semanais ou da revista.
