“Escondo-me na névoa baça e apalpo o nada, na esperança de encontrar outro eu, dali, daquele lado fosco, embaciado, e com os dias, as semanas e os meses, sem que encontre nada a que me agarrar”. (pág. 81)
Pedro Almeida Maia, o mais cinematográfico dos escritores açorianos, soma e segue. Deste autor, acabo de ler uma novela de particular interesse para a literatura e para a neurociência: A...
A Força das Sentenças ou as memórias de um desmemoriado
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