"Fraco consolo o diário para um escritor. A sua voz não tem onde nem quando, nem como – apesar de continuar por dizer aquilo que ele, escritor, diria como mais ninguém”. (pág. 46)
É certo e sabido que a diarística portuguesa tem, em Miguel Torga, um dos seus expoentes máximos: 16 volumes publicados entre 1941 e 1993. Nesta matéria, Vergílio Ferreira e José Saramago são também nomes sonantes....
Novas fases da Lua, de João de Melo
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