Autor: Lusa/AO
O incidente mais grave ocorreu no Instituto Penal Paulo Sorasate, em Fortaleza, o maior presídio do estado do Ceará, nordeste do país, onde um preso foi assassinado com arma branca e o cadáver atirado para o outro lado do muro que cerca a ala onde estão os detidos mais perigosos.
A vítima, identificada como Fábio Bibiano da Silva, tinha liderado recentemente actos de rebelião no presídio e foi o responsável por uma tentativa de fuga, frustrada pela polícia em Novembro.
O homicídio poderá dever-se a conflitos entre grupos rivais pelo controlo da prisão, onde se encontram 1.400 detidos embora a capacidade seja apenas de 1.100.
A mesma prisão foi palco há uma semana de outro incidente semelhante, em que dois detidos sucumbiram a disputas entre os referidos grupos rivais.
O segundo incidente verificou-se na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul, sul do país, em que o confronto entre guardas prisionais e detidos provocou ferimentos em três presos.
No confronto intervieram 80 detidos que, insatisfeitos por não terem sido incluídos no tradicional indulto do Natal, se negaram a abandonar as celas.
Os amotinados, que chegaram a bloquear os acessos com camas e colchões, chegaram a fazer cinco reféns, igualmente detidos.
A intervenção da polícia permitiu libertar os cinco reféns, mas dos confrontos ocorridos registaram-se três feridos, tendo recebido tratamento hospitalar.
A situação no interior da prisão ficou normalizada depois de um juiz de execuções penais se ter deslocado à prisão e comprometido a reanalisar nos próximos dias os pedidos de indulto apresentados, e que eventualmente serão concedidos por ocasião do novo ano.
A vítima, identificada como Fábio Bibiano da Silva, tinha liderado recentemente actos de rebelião no presídio e foi o responsável por uma tentativa de fuga, frustrada pela polícia em Novembro.
O homicídio poderá dever-se a conflitos entre grupos rivais pelo controlo da prisão, onde se encontram 1.400 detidos embora a capacidade seja apenas de 1.100.
A mesma prisão foi palco há uma semana de outro incidente semelhante, em que dois detidos sucumbiram a disputas entre os referidos grupos rivais.
O segundo incidente verificou-se na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul, sul do país, em que o confronto entre guardas prisionais e detidos provocou ferimentos em três presos.
No confronto intervieram 80 detidos que, insatisfeitos por não terem sido incluídos no tradicional indulto do Natal, se negaram a abandonar as celas.
Os amotinados, que chegaram a bloquear os acessos com camas e colchões, chegaram a fazer cinco reféns, igualmente detidos.
A intervenção da polícia permitiu libertar os cinco reféns, mas dos confrontos ocorridos registaram-se três feridos, tendo recebido tratamento hospitalar.
A situação no interior da prisão ficou normalizada depois de um juiz de execuções penais se ter deslocado à prisão e comprometido a reanalisar nos próximos dias os pedidos de indulto apresentados, e que eventualmente serão concedidos por ocasião do novo ano.