Autor: Rui Jorge Cabral
Sem financiamento da União Europeia desde o ano passado, o Centro
Ambiental do Priolo esteve em risco de fechar, mas mantém-se aberto
graças ao turismo e à introdução de visitas guiadas pagas ao habitat do
priolo, isto quanto todas as atividades anteriores do Centro eram
gratuitas e estavam sobretudo orientadas para a sensibilização da
população micaelense.
Para essa nova forma de atuar, o Centro Ambiental do Priolo estabeleceu parcerias com algumas dezenas de empresas, com uma forte incidência nos concelhos do Nordeste e Povoação.
Ler mais na edição desta sexta-feira, 14 fevereiro 2020, do jornal Açoriano Oriental