Autor: Lusa/AO online
A Saab fica assim à mercê dos credores, incluindo dos 3.700 funcionários, que já não recebem desde Agosto, uma vez que o tribunal rejeitou o pedido de insolvência levantando dúvidas quanto à capacidade da empresa de pagar as dívidas e de ir buscar financiamento necessário para se reestruturar.
“O tribunal de Vaenersborg decidiu hoje rejeitar o pedido da Saab (…) para um processo voluntário de reestruturação”, disse o tribunal, em comunicado.
“O tribunal concluiu que não há razões suficientes para acreditar que a reestruturação da empresa seja bem-sucedida. O pedido foi por isso rejeitado”, acrescentou o tribunal.
A Saab já anunciou que vai recorrer da decisão do tribunal, referindo que, se a primeira reestruturação teve êxito não há razões para acreditar que a segunda não tenha.
“Pedimos a todos os credores que se acalmem até que acabe o processo de apelo”, disse hoje Victor Müller, presidente da Saab e da Swedish Automobile, a empresa holandesa que, no início de 2010, ano, comprou o construtor sueco à multinacional norte-americana General Motors.
"Ainda não estamos mortos. Não estávamos mortos ontem e definitivamente também não estamos mortos hoje”, acrescentou Müller.
A Saab parou a produção em Junho, uma vez que, sem dinheiro e com as vendas estagnadas, não consegue pagar aos fornecedores, que cancelaram todas as entregas desde Abril.
A Swedish Automobile continua à espera dos 245 milhões de euros de financiamento dos parceiros chineses Pang Da e Youngman.
“O tribunal de Vaenersborg decidiu hoje rejeitar o pedido da Saab (…) para um processo voluntário de reestruturação”, disse o tribunal, em comunicado.
“O tribunal concluiu que não há razões suficientes para acreditar que a reestruturação da empresa seja bem-sucedida. O pedido foi por isso rejeitado”, acrescentou o tribunal.
A Saab já anunciou que vai recorrer da decisão do tribunal, referindo que, se a primeira reestruturação teve êxito não há razões para acreditar que a segunda não tenha.
“Pedimos a todos os credores que se acalmem até que acabe o processo de apelo”, disse hoje Victor Müller, presidente da Saab e da Swedish Automobile, a empresa holandesa que, no início de 2010, ano, comprou o construtor sueco à multinacional norte-americana General Motors.
"Ainda não estamos mortos. Não estávamos mortos ontem e definitivamente também não estamos mortos hoje”, acrescentou Müller.
A Saab parou a produção em Junho, uma vez que, sem dinheiro e com as vendas estagnadas, não consegue pagar aos fornecedores, que cancelaram todas as entregas desde Abril.
A Swedish Automobile continua à espera dos 245 milhões de euros de financiamento dos parceiros chineses Pang Da e Youngman.