Autor: Lusa/AO online
“Todos os regimes têm tendência para colocar na toponímia das cidades do país os seus nomes mais substantivos”, afirmou o historiador Jorge Forjaz.
Para o investigador, “a história da toponímia quase que é a história das evoluções políticas ao longo dos tempos, até porque as câmaras municipais são muito solícitas com os poderes constituídos”, acrescentando que em Portugal “isto é muito evidente”.
No mesmo sentido, o historiador José Avelino salientou que “as mudanças de regime provocam ondas de adesão para a construção de marcos importantes da sua implantação ou, quando não há dinheiro, fica-se pelo simbolismo da mudança de nomes de ruas”.
Na ilha Terceira, a cidade de Angra do Heroísmo, classificada como Património Mundial, está cheia de exemplos, como acontece com as ruas do Galo e da Guarita.
Para o investigador, “a história da toponímia quase que é a história das evoluções políticas ao longo dos tempos, até porque as câmaras municipais são muito solícitas com os poderes constituídos”, acrescentando que em Portugal “isto é muito evidente”.
No mesmo sentido, o historiador José Avelino salientou que “as mudanças de regime provocam ondas de adesão para a construção de marcos importantes da sua implantação ou, quando não há dinheiro, fica-se pelo simbolismo da mudança de nomes de ruas”.
Na ilha Terceira, a cidade de Angra do Heroísmo, classificada como Património Mundial, está cheia de exemplos, como acontece com as ruas do Galo e da Guarita.