Autor: Lusa/AO online
“No futuro terá de ser diferente e, por isso, já estão em estudo diversas alternativas, que passam pela valorização energética dos resíduos ou pela compostagem”, salientou esta quinta-feira Cota Rodrigues em declarações à Lusa, acrescentando que “a deposição em aterro sanitário, como actualmente acontece, é insustentável do ponto de vista económico e ambiental”.
O que está dado como certo, segundo o vereador municipal, “é a impossibilidade de o actual espaço, com 39 hectares, se expandir, porque existem nas imediações massas de água subterrânea que podem correr riscos de contaminação”.
“A produção de resíduos sólidos urbanos na ilha Terceira ronda as 70 toneladas diárias, o que representa, em média, cerca de 1,3 quilos/dia por habitante e, em termos anuais, 26 mil toneladas, ou seja, 460 quilos por habitante, o que é um valor superior à média da União Europeia”, revelou.
O que está dado como certo, segundo o vereador municipal, “é a impossibilidade de o actual espaço, com 39 hectares, se expandir, porque existem nas imediações massas de água subterrânea que podem correr riscos de contaminação”.
“A produção de resíduos sólidos urbanos na ilha Terceira ronda as 70 toneladas diárias, o que representa, em média, cerca de 1,3 quilos/dia por habitante e, em termos anuais, 26 mil toneladas, ou seja, 460 quilos por habitante, o que é um valor superior à média da União Europeia”, revelou.