Autor: Lusa/AO
O Boavista conquistou um precioso ponto em Braga, em jogo da 14ª jornada da Liga de futebol, e igualou o Estrela da Amadora na 13ª posição da prova, impedindo o Sporting de Braga de subir ao quinto posto.
Numa noite de desacerto do regressado ponta-de-lança João Tomás, que nos últimos minutos perdeu duas situações de "baliza aberta", o Boavista defendeu-se como pôde e acabou por conseguir os seus objectivos, frente a um Braga europeu que não acusou muito esse desgaste do jogo da passada quarta-feira, podendo apenas queixar-se da má finalização dos seus avançados.
No último jogo da Liga no ano de 2007, o Boavista entrou atrevido nos primeiros 10 minutos, que foram passados praticamente no meio-campo "arsenalista", embora a equipa do Bessa não tenha, nesse período, construído qualquer lance de real perigo para a baliza de Paulo Santos.
Porém, à passagem do primeiro quarto de hora, o Braga apareceu em campo, pegou no jogo e, beneficiando de uma noite fantástica do lateral direito João Pereira, que defendia bem e atacava melhor, começou a pressionar e a construir lances para golo.
Rissut, aos 19 minutos, de fora da área, tentou a sua sorte, com um remate sobre a barra, mas, aos 21 minutos, Peter Jehle foi obrigado a uma grande intervenção para evitar que o Braga inaugurasse o marcador.
Perante um Boavista agora muito mais intranquilo e a sentir dificuldades para travar o futebol ofensivo do adversário, a sorte voltou a não estar com o Braga aos 38 minutos, quando Vandinho, primeiro, e Linz, depois, após novo cruzamento de João Pereira, falharam o que parecia ser golo certo.
A segunda parte iniciou-se praticamente como a primeira, com a equipa de Jaime Pacheco a tentar surpreender o Braga, mas durou pouco, não conseguindo mais que um remate de Fary, ao lado da baliza.
A "pensar" no quinto lugar da Liga, o Braga voltou então a acelarar e passou a dominar de novo o jogo e, aos 53 minutos, Linz, à boca da baliza, não conseguiu emendar um remate de Frechaut.
O jogo e as equipas não ganharam muito com as substituições operadas entretanto pelos treinadores, até à entrada de João Tomás, que estava ausente da competição desde finais de Outubro.
João Tomás tornou-se, em pouco mais de 10 minutos em campo, numa das figuras do jogo, pela negativa, ao falhar duas situações claras de golo na fase final.
Numa noite de desacerto do regressado ponta-de-lança João Tomás, que nos últimos minutos perdeu duas situações de "baliza aberta", o Boavista defendeu-se como pôde e acabou por conseguir os seus objectivos, frente a um Braga europeu que não acusou muito esse desgaste do jogo da passada quarta-feira, podendo apenas queixar-se da má finalização dos seus avançados.
No último jogo da Liga no ano de 2007, o Boavista entrou atrevido nos primeiros 10 minutos, que foram passados praticamente no meio-campo "arsenalista", embora a equipa do Bessa não tenha, nesse período, construído qualquer lance de real perigo para a baliza de Paulo Santos.
Porém, à passagem do primeiro quarto de hora, o Braga apareceu em campo, pegou no jogo e, beneficiando de uma noite fantástica do lateral direito João Pereira, que defendia bem e atacava melhor, começou a pressionar e a construir lances para golo.
Rissut, aos 19 minutos, de fora da área, tentou a sua sorte, com um remate sobre a barra, mas, aos 21 minutos, Peter Jehle foi obrigado a uma grande intervenção para evitar que o Braga inaugurasse o marcador.
Perante um Boavista agora muito mais intranquilo e a sentir dificuldades para travar o futebol ofensivo do adversário, a sorte voltou a não estar com o Braga aos 38 minutos, quando Vandinho, primeiro, e Linz, depois, após novo cruzamento de João Pereira, falharam o que parecia ser golo certo.
A segunda parte iniciou-se praticamente como a primeira, com a equipa de Jaime Pacheco a tentar surpreender o Braga, mas durou pouco, não conseguindo mais que um remate de Fary, ao lado da baliza.
A "pensar" no quinto lugar da Liga, o Braga voltou então a acelarar e passou a dominar de novo o jogo e, aos 53 minutos, Linz, à boca da baliza, não conseguiu emendar um remate de Frechaut.
O jogo e as equipas não ganharam muito com as substituições operadas entretanto pelos treinadores, até à entrada de João Tomás, que estava ausente da competição desde finais de Outubro.
João Tomás tornou-se, em pouco mais de 10 minutos em campo, numa das figuras do jogo, pela negativa, ao falhar duas situações claras de golo na fase final.