Autor: Lusa / AO online
"Os serviços públicos online permitiram a Portugal um progresso excelente e a curto prazo. É uma prova da adesão da administração pública", salientou Carlos Zorrinho, em vésperas de o Plano Tecnológico cumprir dois anos (a 24 de Novembro).
"Esta medida mobilizou a administração pública" e actualmente 90 por cento dos serviços estão disponíveis na Internet, acrescentou, em declarações à Lusa.
Outra das medidas foi o e-escolas, programa de acesso a computadores com Internet de banda larga a baixo custo dirigido a alunos, professores e formandos do programa Novas Oportunidades.
"Este projecto mobilizou os operadores de telecomunicações", o que revela que a "sociedade está mobilizada", adiantou o também coordenador da Estratégia de Lisboa.
Outro dos projectos emblemáticos - que deverá arrancar no início do ano - são as redes competitivas, que visam a criação de clusters e de pólos de inovação.
"Este projecto, que é um foco estratégico na nova etapa do Plano, implica a coordenação do Ministério da Economia e do Ministério da Ciência, mas é um esforço que vai ser compensado", garantiu Zorrinho.
Este projecto vai reflectir o impacto dos fundos comunitários QREN, adiantou.
Zorrinho considerou positiva a evolução do Plano Tecnológico nos seus dois anos de vida e apontou como metas para 2010 um Portugal mais qualificado e como referência no uso das tecnologias de informação, com redes competitivas.
"Sem ambição e mobilização colectiva o país não fará a mudança estrutural que precisa e não há outro caminho que não seja essa mudança", concluiu Carlos Zorrinho.
"Esta medida mobilizou a administração pública" e actualmente 90 por cento dos serviços estão disponíveis na Internet, acrescentou, em declarações à Lusa.
Outra das medidas foi o e-escolas, programa de acesso a computadores com Internet de banda larga a baixo custo dirigido a alunos, professores e formandos do programa Novas Oportunidades.
"Este projecto mobilizou os operadores de telecomunicações", o que revela que a "sociedade está mobilizada", adiantou o também coordenador da Estratégia de Lisboa.
Outro dos projectos emblemáticos - que deverá arrancar no início do ano - são as redes competitivas, que visam a criação de clusters e de pólos de inovação.
"Este projecto, que é um foco estratégico na nova etapa do Plano, implica a coordenação do Ministério da Economia e do Ministério da Ciência, mas é um esforço que vai ser compensado", garantiu Zorrinho.
Este projecto vai reflectir o impacto dos fundos comunitários QREN, adiantou.
Zorrinho considerou positiva a evolução do Plano Tecnológico nos seus dois anos de vida e apontou como metas para 2010 um Portugal mais qualificado e como referência no uso das tecnologias de informação, com redes competitivas.
"Sem ambição e mobilização colectiva o país não fará a mudança estrutural que precisa e não há outro caminho que não seja essa mudança", concluiu Carlos Zorrinho.