Autor: Francisco Cunha
A passada terça-feira foi para muitos micaelenses apenas um incómodo dia de muita chuva, mas para Maria Ernestina, residente no nº 18 do 4º Beco da Arquinha, foi o dia em que a sua casa se ia desmoronando.
A sua moradia ainda mostra sinais das chuvadas, com o decrépito tecto de madeira curvado pela força das águas e restos de terra ainda um pouco por toda a casa. Os problemas não são recentes, como atestam as paredes repletas de humidade e os móveis degradados.
“Era água e terra por todo o lado,” recorda esta senhora de 58 anos, a braços com vários problemas de saúde.
Maria Ernestina divide a sua decadente moradia com o marido, um casal de filhos, de 27 e 19 anos, e ainda dois netos.
As crianças, que têm cinco anos e sete meses de idade, são fruto de um casamento da filha, mas estão agora na casa dos avós devido a desentendimentos dos pais.
A dona da casa, que vive lá desde 1976, é afligida por artrites e não tem emprego, estando de momento a “tratar dos papéis” para uma reforma por invalidez.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de quinta-feira, 22 de Setembro de 2011
A sua moradia ainda mostra sinais das chuvadas, com o decrépito tecto de madeira curvado pela força das águas e restos de terra ainda um pouco por toda a casa. Os problemas não são recentes, como atestam as paredes repletas de humidade e os móveis degradados.
“Era água e terra por todo o lado,” recorda esta senhora de 58 anos, a braços com vários problemas de saúde.
Maria Ernestina divide a sua decadente moradia com o marido, um casal de filhos, de 27 e 19 anos, e ainda dois netos.
As crianças, que têm cinco anos e sete meses de idade, são fruto de um casamento da filha, mas estão agora na casa dos avós devido a desentendimentos dos pais.
A dona da casa, que vive lá desde 1976, é afligida por artrites e não tem emprego, estando de momento a “tratar dos papéis” para uma reforma por invalidez.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de quinta-feira, 22 de Setembro de 2011