Autor: Paula Lagarto, Lusa / AO online
Quando o Poupas começou a falar português corria o ano de 1989 e o ensino pré-escolar tinha uma cobertura pouco superior a 30 por cento. Por outro lado, as taxas de reprovação na primeira e segunda classes rondavam os 40 por cento.
Estes indicadores, aliados à preocupação com os muitos imigrantes que chegavam então a Portugal e com os países africanos de língua portuguesa (PALOP) acabaram por centrar a versão lusa nas questões da leitura e escrita. Mas os denominados "poderes da criança" não foram esquecidos.
"A criança ser capaz. Lembra-me o que o Obama diz: 'yes, we can' e era um bocadinho essa ideia que queríamos transmitir", recorda, em declarações à Lusa, a directora pedagógica da versão portuguesa da série norte-americana, Maria Emília Brederode Santos.
Estes indicadores, aliados à preocupação com os muitos imigrantes que chegavam então a Portugal e com os países africanos de língua portuguesa (PALOP) acabaram por centrar a versão lusa nas questões da leitura e escrita. Mas os denominados "poderes da criança" não foram esquecidos.
"A criança ser capaz. Lembra-me o que o Obama diz: 'yes, we can' e era um bocadinho essa ideia que queríamos transmitir", recorda, em declarações à Lusa, a directora pedagógica da versão portuguesa da série norte-americana, Maria Emília Brederode Santos.