Autor: Açoriano Oriental
Paula Macedo disse ainda que numa primeira fase as consultas serão feitas por telefone – enquanto as prioritárias serão feitas de forma presencial.
"As consultas, de início, não vão ser presencial, exceto para os doentes que necessitem e que seja inadiável para o seu tratamento e seguimento desses mesmos casos clínicos. Todas as outras vamos voltar, numa primeira fase, às consultas telefónicas".
A triagem dos doentes será feita pelo HDES, apesar dos constrangimentos dos serviços administrativos.
"O que seria muito importante é que a população perceba que quem será prioritário, vão ser contactados pelos próprios serviços hospitalares, que são quem está encarregues de comunicarem diretamente com os seus doentes e vão explicar aqueles que poderão, à responsabilidade da direção desses mesmos serviços, serem os prioritários e só numa fase posterior haver um normal funcionamento dessas unidades".
A diretora clinica do HDES adiantou também que o Hospital já enviou para a tutela um relatório onde constam as necessidades mais prementes – sem esquecer que a instalação dos hospital de campanha será uma mais valia.
"Já foi enviado um relatório, foi-nos pedido um levantamento das necessidades em termos de outros recursos que não vamos poder ter na nossa ilha, para a instalação de um hospital de campanha. Isso resolve-nos a capacidade de vagas. Ao serem transferidos os doentes, fomos sobrelotar essas instituições e precisamos de novas vagas, que será possível a partir do hospital de campanha"
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