Autor: Lusa / AO online
"Importa, agora, é fazer por merecer este título e, se possível, estendê-lo a outras ilhas", afirmou o dirigente açoriano Veríssimo Borges à agência Lusa, para quem a classificação das duas ilhas representa um "abrir de horizontes" para as restantes seis ilhas do arquipélago.
O Conselho Internacional de Coordenação do Programa da UNESCO “O Homem e a Biosfera” (MAB) decidiu classificar as ilhas açorianas da Graciosa e Corvo como Reservas da Biosfera, numa reunião que terminou hoje em Paris.
A candidatura oficial à classificação foi apresentada em Abril deste ano pelo Governo dos Açores, culminando um processo iniciado em 2005.
"Fico muito satisfeito com esta decisão da UNESCO, que representa uma boa notícia para todo o arquipélago", afirmou Veríssimo Borges à Lusa.
Este galardão tem como principal função a defesa e protecção da biodiversidade, o desenvolvimento sustentado e o conhecimento científico.
Para o ambientalista, importa agora é que "a classificação não fique no papel e tenha uma tradução prática", que contribuía para salvaguardar ambientalmente o Corvo e a Graciosa.
O Corvo, a ilha mais pequena do arquipélago açoriano, tem cerca de quatro centenas de habitantes, enquanto a Graciosa possui pouco mais de cinco mil pessoas.
Para o ambientalista, o facto de serem ilhas pequenas, com pouca população, torna mais fácil a sua preservação.
O Conselho Internacional de Coordenação do Programa da UNESCO “O Homem e a Biosfera” (MAB) decidiu classificar as ilhas açorianas da Graciosa e Corvo como Reservas da Biosfera, numa reunião que terminou hoje em Paris.
A candidatura oficial à classificação foi apresentada em Abril deste ano pelo Governo dos Açores, culminando um processo iniciado em 2005.
"Fico muito satisfeito com esta decisão da UNESCO, que representa uma boa notícia para todo o arquipélago", afirmou Veríssimo Borges à Lusa.
Este galardão tem como principal função a defesa e protecção da biodiversidade, o desenvolvimento sustentado e o conhecimento científico.
Para o ambientalista, importa agora é que "a classificação não fique no papel e tenha uma tradução prática", que contribuía para salvaguardar ambientalmente o Corvo e a Graciosa.
O Corvo, a ilha mais pequena do arquipélago açoriano, tem cerca de quatro centenas de habitantes, enquanto a Graciosa possui pouco mais de cinco mil pessoas.
Para o ambientalista, o facto de serem ilhas pequenas, com pouca população, torna mais fácil a sua preservação.
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