Autor: Lusa/AOonline
Face ao carácter de urgência do pedido de audição, que teve o apoio de todos os grupos parlamentares, o presidente da comissão, deputado do PSD Jorge Neto, contactou Pinto Monteiro e a audição foi já marcada para dia 02, às 21h.
“É da máxima importância saber quais são os processos em curso, quando tiveram início, qual foi a entidade que deu à PGR os elementos para abrir os processos, qual foi o percurso de cada um desses dossiers, quais são os meios envolvidos e que perspectivas para que haja algum desfecho”, justificou o deputado do PS Afonso Candal.
O deputado disse que a “preocupação primeira do PS” é “dar prioridade absoluta ao apuramento das responsabilidades civis e criminais e políticas” e apurar quem foram os responsáveis “pela situação a que chegou o banco”.
Na discussão da proposta, PSD, PCP e BE fizeram questão de notar “o zigue-zague” e o “flip-flop” do PS face à necessidade de a Assembleia da República ouvir as entidades e personalidades necessárias ao esclarecimento do caso BPN e duvidou que Pinto Monteiro possa adiantar alguma coisa mais face àquilo que já referiu publicamente sobre a existência de processos judiciais em curso.
“É da máxima importância saber quais são os processos em curso, quando tiveram início, qual foi a entidade que deu à PGR os elementos para abrir os processos, qual foi o percurso de cada um desses dossiers, quais são os meios envolvidos e que perspectivas para que haja algum desfecho”, justificou o deputado do PS Afonso Candal.
O deputado disse que a “preocupação primeira do PS” é “dar prioridade absoluta ao apuramento das responsabilidades civis e criminais e políticas” e apurar quem foram os responsáveis “pela situação a que chegou o banco”.
Na discussão da proposta, PSD, PCP e BE fizeram questão de notar “o zigue-zague” e o “flip-flop” do PS face à necessidade de a Assembleia da República ouvir as entidades e personalidades necessárias ao esclarecimento do caso BPN e duvidou que Pinto Monteiro possa adiantar alguma coisa mais face àquilo que já referiu publicamente sobre a existência de processos judiciais em curso.