Autor: Lusa/AO
Nesta deslocação a Viana do Castelo, Sócrates vai também presidir ao lançamento da primeira pedra de duas outras fábricas daquele "cluster", uma das quais de geradores e mecatrónica e a outra de torres de betão.
Estes investimentos são assegurados pelo consórcio "Eólicas de Portugal", constituído pela EDP, Finerge, Generge, TP-Térmica Portuguesa e pela Enercon, e que foi o vencedor do concurso para a instalação de 1.200 megawatts de potência eólica.
No total, o consórcio vai construir cinco fábricas em Viana do Castelo, que criarão cerca de 1.200 postos de trabalho directos.
"Viana do Castelo disporá de um 'cluster' industrial, competitivo e de referência a nível mundial, com soluções tecnológicas de primeira linha, já classificado como a AutoEuropa dos ventos", sublinhou fonte da Câmara local.
Aquele consórcio propõe-se investir 1.750 milhões de euros, até 2011, e criar 1.800 postos de trabalho directos "em regiões desfavorecidas" do país, com a construção de sete fábricas de raiz, que abrirão até Agosto de 2008, e a instalação de 48 parques eólicos.
Além das cinco fábricas de Viana do Castelo, as outras duas unidades estão projectadas para Sever do Vouga (secções metálicas para torres de betão) e Braga (armaduras de ferro).
Com este investimento, considerado "o maior projecto energético de sempre do país", Portugal, que actualmente apenas fabrica 20 por cento dos componentes dos aerogeradores, vai tornar-se exportador no sector.
"Mais de 60 por cento da produção será para exportação", disse o presidente da "Eólicas de Portugal", Aníbal Fernandes.
Estes investimentos são assegurados pelo consórcio "Eólicas de Portugal", constituído pela EDP, Finerge, Generge, TP-Térmica Portuguesa e pela Enercon, e que foi o vencedor do concurso para a instalação de 1.200 megawatts de potência eólica.
No total, o consórcio vai construir cinco fábricas em Viana do Castelo, que criarão cerca de 1.200 postos de trabalho directos.
"Viana do Castelo disporá de um 'cluster' industrial, competitivo e de referência a nível mundial, com soluções tecnológicas de primeira linha, já classificado como a AutoEuropa dos ventos", sublinhou fonte da Câmara local.
Aquele consórcio propõe-se investir 1.750 milhões de euros, até 2011, e criar 1.800 postos de trabalho directos "em regiões desfavorecidas" do país, com a construção de sete fábricas de raiz, que abrirão até Agosto de 2008, e a instalação de 48 parques eólicos.
Além das cinco fábricas de Viana do Castelo, as outras duas unidades estão projectadas para Sever do Vouga (secções metálicas para torres de betão) e Braga (armaduras de ferro).
Com este investimento, considerado "o maior projecto energético de sempre do país", Portugal, que actualmente apenas fabrica 20 por cento dos componentes dos aerogeradores, vai tornar-se exportador no sector.
"Mais de 60 por cento da produção será para exportação", disse o presidente da "Eólicas de Portugal", Aníbal Fernandes.