Autor: Lusa/AOonline
“É necessário uma cooperação forte a nível internacional”, afirmou Cavaco Silva, considerando que “nenhum país tem capacidade por si próprio para ultrapassar as dificuldades”.
O chefe de Estado, que falava no início de um encontro com o Grupo de Líderes Empresariais do Brasil - Lide, que foi esta tarde recebido em Belém, alertou para o “tempo complicado” que se vive devido à crise financeira, que teve o seu epicentro nos Estados Unidos da América, mas “se estendeu de forma inequívoca a todo o globo”.
“Uma crise financeira com repercussões na economia real”, salientou.
Por isso, continuou o chefe de Estado, é necessária “uma cooperação intensa para enfrentar a crise no presente, como para preparar o futuro sistema financeiro”, nomeadamente o papel que os novos reguladores irão desempenhar.
“É um tempo de viragem”, acrescentou Cavaco Silva, manifestando-se confiante na “sabedoria” dos que têm de tomar decisões e na capacidade de iniciativa empresarial.
Cavaco Silva destacou ainda o “desafio” que se coloca para ajudar as “vítimas da crise”, nomeadamente pessoas que poderão perder os seus empregos ou as famílias que vêem a taxa de juro dos empréstimos para habitação a crescer.
O Presidente da República considerou ainda que os problemas que o mundo atravessa “já não é uma questão que se limita ao G8”.
“Não se pode enfrentar sem outros países como o Brasil ou a África do Sul”, referiu.
O chefe de Estado, que falava no início de um encontro com o Grupo de Líderes Empresariais do Brasil - Lide, que foi esta tarde recebido em Belém, alertou para o “tempo complicado” que se vive devido à crise financeira, que teve o seu epicentro nos Estados Unidos da América, mas “se estendeu de forma inequívoca a todo o globo”.
“Uma crise financeira com repercussões na economia real”, salientou.
Por isso, continuou o chefe de Estado, é necessária “uma cooperação intensa para enfrentar a crise no presente, como para preparar o futuro sistema financeiro”, nomeadamente o papel que os novos reguladores irão desempenhar.
“É um tempo de viragem”, acrescentou Cavaco Silva, manifestando-se confiante na “sabedoria” dos que têm de tomar decisões e na capacidade de iniciativa empresarial.
Cavaco Silva destacou ainda o “desafio” que se coloca para ajudar as “vítimas da crise”, nomeadamente pessoas que poderão perder os seus empregos ou as famílias que vêem a taxa de juro dos empréstimos para habitação a crescer.
O Presidente da República considerou ainda que os problemas que o mundo atravessa “já não é uma questão que se limita ao G8”.
“Não se pode enfrentar sem outros países como o Brasil ou a África do Sul”, referiu.