Autor: Lusa/AO online
O governante lembrou que “não compete ao Governo tomar medidas sobre gestão de circulação em cidades” mas reconheceu a existência de “problemas sérios de qualidade do ar na Grande Lisboa e no Grande Porto”.
Admitiu mesmo que o plano de acção do Governo nesta matéria, imposto pela legislação comunitária, “elenca uma série de medidas (…) que podem ser eficazes para o efeito”.
Nessas iniciativas, “há várias medidas que têm a vantagem de estimular o transporte público em detrimento do transporte privado” ou refrear "o uso irracional do transporte privado”, referiu o secretário de Estado do Ambiente.
Por outro lado, “algumas visam onerar o uso do carro quando há alternativas ou em situação de subocupação”, acrescentou.
“Um carro privado com quatro passageiros é muito diferente de um carro privado com um passageiro”, disse o governante à margem de uma reunião que manteve com autarcas do Concelho de Leiria para analisar o problema das descargas de efluentes das suiniculturas no Vale do Lis.
Humberto Rosa adiantou que está agora nas mãos das “entidades competentes – Câmaras, transportadoras, etc., coordenadas pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo - escolherem em concreto o que querem”.
Admitiu mesmo que o plano de acção do Governo nesta matéria, imposto pela legislação comunitária, “elenca uma série de medidas (…) que podem ser eficazes para o efeito”.
Nessas iniciativas, “há várias medidas que têm a vantagem de estimular o transporte público em detrimento do transporte privado” ou refrear "o uso irracional do transporte privado”, referiu o secretário de Estado do Ambiente.
Por outro lado, “algumas visam onerar o uso do carro quando há alternativas ou em situação de subocupação”, acrescentou.
“Um carro privado com quatro passageiros é muito diferente de um carro privado com um passageiro”, disse o governante à margem de uma reunião que manteve com autarcas do Concelho de Leiria para analisar o problema das descargas de efluentes das suiniculturas no Vale do Lis.
Humberto Rosa adiantou que está agora nas mãos das “entidades competentes – Câmaras, transportadoras, etc., coordenadas pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo - escolherem em concreto o que querem”.