Autor: Lusa / AO online
O jovem mamífero, de três metros de comprimento e cerca de 600 quilos, deu à costa numa zona sem saída possível para o mar e "encontrava-se ligeiramente ferida ", disse à Lusa fonte da Polícia Marítima de Cascais.
Uma vez que o animal estava desorientado e com ferimentos, foi pedida a intervenção do ICNB para transportar a baleia-piloto para um local adequado a fim de lhe serem prestados todos os cuidados necessários antes de ser devolvido ao mar, mas o ICNB "não compareceu", continuou mesma fonte.
Duas horas depois, a história acabou por ter um desfecho feliz, já que o salvamento do cetáceo deu-se graças à ajuda de populares e da Polícia Marítima que, aproveitando a subida da maré, removeram algumas rochas para criar um agueiro e permitir que a baleia pudesse flutuar sem constrangimentos e sem piorar o seu estado de saúde.
Depois de alguns empurrões no dorso do mamífero, os intervenientes na operação conseguiram reencaminhá-la para o mar, apesar de demonstrar alguns sinais de fraqueza e de dificuldade em respirar.
"Estivemos a acompanhá-la durante quinze minutos e não apareceu", relatou a mesma fonte, para quem o animal terá conseguido sobreviver, já que nunca mais foi avistada nem deu à costa.
Na semana passada, um golfinho já morto deu também à costa, mas desta vez na Praia do Lizandro.
A Lusa tentou obter explicações por parte do ICNB, mas sem o conseguir.
Uma vez que o animal estava desorientado e com ferimentos, foi pedida a intervenção do ICNB para transportar a baleia-piloto para um local adequado a fim de lhe serem prestados todos os cuidados necessários antes de ser devolvido ao mar, mas o ICNB "não compareceu", continuou mesma fonte.
Duas horas depois, a história acabou por ter um desfecho feliz, já que o salvamento do cetáceo deu-se graças à ajuda de populares e da Polícia Marítima que, aproveitando a subida da maré, removeram algumas rochas para criar um agueiro e permitir que a baleia pudesse flutuar sem constrangimentos e sem piorar o seu estado de saúde.
Depois de alguns empurrões no dorso do mamífero, os intervenientes na operação conseguiram reencaminhá-la para o mar, apesar de demonstrar alguns sinais de fraqueza e de dificuldade em respirar.
"Estivemos a acompanhá-la durante quinze minutos e não apareceu", relatou a mesma fonte, para quem o animal terá conseguido sobreviver, já que nunca mais foi avistada nem deu à costa.
Na semana passada, um golfinho já morto deu também à costa, mas desta vez na Praia do Lizandro.
A Lusa tentou obter explicações por parte do ICNB, mas sem o conseguir.