Autor: Lusa / AO online
“O CDS agendará um debate parlamentar com urgência para fazer perceber à opinião pública que este Código Contributivo, que (…) carrega em cima de quem trabalha e em cima de quem dá emprego, é uma má ideia que entre em vigor a 01 de Janeiro”, afirmou Paulo Portas.
O líder do CDS-PP falava aos jornalistas no final de uma audiência com a direcção da CGTP, na sede da central sindical.
Portas exemplificou que, com o novo Código, os agricultores e comerciantes que hoje pagam ao Estado 150 euros por mês vão passar a pagar 450 euros.
Contra o alargamento da base contributiva, Paulo Portas argumentou que as novas regras significam na prática um aumento dos impostos para os trabalhadores que “vão ter tudo tributado”, incluindo o “abono para falhas”.
O líder do CDS-PP falava aos jornalistas no final de uma audiência com a direcção da CGTP, na sede da central sindical.
Portas exemplificou que, com o novo Código, os agricultores e comerciantes que hoje pagam ao Estado 150 euros por mês vão passar a pagar 450 euros.
Contra o alargamento da base contributiva, Paulo Portas argumentou que as novas regras significam na prática um aumento dos impostos para os trabalhadores que “vão ter tudo tributado”, incluindo o “abono para falhas”.