Autor: Pedro Nunes Lagarto
Um operador que solicitou o anonimato explica que “a partir de Setembro começaram os problemas sendo que os salários foram pagos com um mês de atraso e pela metade, ou seja, 250 euros em vez de 500 euros”.
A mesma fonte disse ainda que pelo facto de um quinto operador de telefone não se encontrar ao serviço os demais foram obrigados a um desdobramento de horário o que fez aumentar as horas ao serviço e os encargos por receber.
“Na anterior direcção esse tipo de problemas não se colocava”, acrescentou a mesma fonte, que refere ainda que “a entidade patronal justificou os atrasos nos salários “com a falta de dinheiro”.
A mesma fonte disse ainda que pelo facto de um quinto operador de telefone não se encontrar ao serviço os demais foram obrigados a um desdobramento de horário o que fez aumentar as horas ao serviço e os encargos por receber.
“Na anterior direcção esse tipo de problemas não se colocava”, acrescentou a mesma fonte, que refere ainda que “a entidade patronal justificou os atrasos nos salários “com a falta de dinheiro”.