Autor: Lusa/AO online
Manifestando-se “profundamente preocupada” com as possíveis consequências negativas destes estudos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) salienta, contudo, que “os estudos realizados em condições adequadas devem continuar a decorrer de modo a que continue a aumentar o conhecimento crítico científico necessário para reduzir os riscos do vírus H5N1”.
O vírus da gripe H5N1 constitui um risco significativo para a saúde, porque embora este tipo de gripe não infecte normalmente os seres humanos, muitas vezes, quando isso acontece, aproximadamente 60% dos contaminados morrem, alerta a OMS em comunicado.
Além disso, porque esses vírus podem causar doenças graves em humanos, os cientistas estão especialmente preocupados que este tipo de gripe possa um dia transformar-se de tal forma que se espalhe facilmente entre as pessoas e cause uma grave pandemia.
As investigações que possam melhorar a conhecimento destes vírus e reduzir o risco de saúde pública são um imperativo científico e de saúde, considera a OMS.
Contudo, embora seja claro que a realização de pesquisas para obter tal conhecimento deve continuar, é também claro que algumas pesquisas, especialmente as que podem gerar formas mais perigosas do vírus do que aquelas que já existem, têm riscos.
Por isso, a OMS realça que esses estudos devem ser feitos somente depois de identificados e revistos todos os riscos e benefícios para a saúde pública, assim como têm que estar asseguradas as protecções necessárias para minimizar possíveis consequências negativas.
O vírus da gripe H5N1 constitui um risco significativo para a saúde, porque embora este tipo de gripe não infecte normalmente os seres humanos, muitas vezes, quando isso acontece, aproximadamente 60% dos contaminados morrem, alerta a OMS em comunicado.
Além disso, porque esses vírus podem causar doenças graves em humanos, os cientistas estão especialmente preocupados que este tipo de gripe possa um dia transformar-se de tal forma que se espalhe facilmente entre as pessoas e cause uma grave pandemia.
As investigações que possam melhorar a conhecimento destes vírus e reduzir o risco de saúde pública são um imperativo científico e de saúde, considera a OMS.
Contudo, embora seja claro que a realização de pesquisas para obter tal conhecimento deve continuar, é também claro que algumas pesquisas, especialmente as que podem gerar formas mais perigosas do vírus do que aquelas que já existem, têm riscos.
Por isso, a OMS realça que esses estudos devem ser feitos somente depois de identificados e revistos todos os riscos e benefícios para a saúde pública, assim como têm que estar asseguradas as protecções necessárias para minimizar possíveis consequências negativas.