Autor: Cristina Pires/Rui Jorge Cabral
António Lima é desde julho de 2018 o coordenador do Bloco de Esquerda
(BE) nos Açores, uma experiência que diz estar a ser gratificante e de
“bastante trabalho”, quer a nível interno no partido, nesta fase de
transição após a liderança ‘histórica’ de Zuraida Soares, quer ao nível
do parlamento açoriano, com o Plano e Orçamento do Governo dos Açores
para 2019 a marcar a sua primeira grande intervenção política na
liderança dos bloquistas açorianos. “Construir Esquerda nos Açores” é o
seu lema.
Chegar à liderança do Bloco de Esquerda nos Açores era uma ambição sua ou foi um processo natural?
Julgo
que foi um processo natural... Pessoalmente, não tinha esta ambição e
foi através da intervenção crescente que fui tendo nos órgãos
concelhios, de ilha e na própria direção regional do partido, que fui
vendo que essa possibilidade existia. Perante um novo contexto, decidi
avançar, obviamente com o apoio dos meus camaradas, que foi fundamental
para chegar até aqui e assumir esta responsabilidade para com os
militantes do Bloco de Esquerda e para com todos os que simpatizam com
as nossas ideias e propostas.
Leia na íntegra a entrevista a António Lima, coordenador do BE/Açores, na edição desta sexta-feira, 11 janeiro 2019