Autor: Lusa / AO online
O Governo decidiu encerrar as negociações salariais no início de Novembro, mantendo a proposta de um aumento de 2,1 por cento, em linha com a inflação prevista para o próximo ano.
As três estruturas sindicais da Função Pública contestaram a postura assumida pelo executivo de encerrar a negociação com a mesma proposta que apresentou inicialmente e convocaram uma greve para o dia 30 de Novembro.
No entanto, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) apresentou um pedido de negociação suplementar, cuja reunião se realiza a 5 de Dezembro com apenas um ponto na ordem de trabalhos, a actualização salarial, disse à agência Lusa fonte sindical.
Contudo, as perspectivas para a reunião não são as mais animadoras para os sindicatos, tendo em conta as declarações feitas na passada semana pelo secretário de Estado do Orçamento e pelo próprio ministro das Finanças na Assembleia da República no decorrer do debate sobre o Orçamento de Estado para 2008.
O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel Santos, disse que o Governo dará uma resposta aos parceiros da concertação social caso a inflação verificada em 2008 venha a ser diferente da inflação prevista.
Se não se concretizar a previsão de inflação, o governo dará uma resposta em sede de concertação social, afirmou Emanuel Santos.
Mais tarde, o ministro das Finanças e da Administração Pública, Fernando Teixeira dos Santos, disse que “se houver qualquer desvio, daqui por um ano a matéria estará em cima da mesa das negociações, como aliás tem vindo a estar todos os anos, como uma questão levantada pelos sindicatos”.
As três estruturas sindicais da Função Pública contestaram a postura assumida pelo executivo de encerrar a negociação com a mesma proposta que apresentou inicialmente e convocaram uma greve para o dia 30 de Novembro.
No entanto, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) apresentou um pedido de negociação suplementar, cuja reunião se realiza a 5 de Dezembro com apenas um ponto na ordem de trabalhos, a actualização salarial, disse à agência Lusa fonte sindical.
Contudo, as perspectivas para a reunião não são as mais animadoras para os sindicatos, tendo em conta as declarações feitas na passada semana pelo secretário de Estado do Orçamento e pelo próprio ministro das Finanças na Assembleia da República no decorrer do debate sobre o Orçamento de Estado para 2008.
O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel Santos, disse que o Governo dará uma resposta aos parceiros da concertação social caso a inflação verificada em 2008 venha a ser diferente da inflação prevista.
Se não se concretizar a previsão de inflação, o governo dará uma resposta em sede de concertação social, afirmou Emanuel Santos.
Mais tarde, o ministro das Finanças e da Administração Pública, Fernando Teixeira dos Santos, disse que “se houver qualquer desvio, daqui por um ano a matéria estará em cima da mesa das negociações, como aliás tem vindo a estar todos os anos, como uma questão levantada pelos sindicatos”.