Autor: Lusa/AO online
"Esta prova é inútil porque só existe para as pessoas terem acesso a um concurso público. Isto não existe em lado nenhum", afirmou Susana Santos, professora com mais de 10 anos de serviço.
"Hoje somos nós! E amanhã?", "Não à prova, exigimos respeito" e "Não pacctues" eram algumas das frases que se podiam ler nos cartazes dos professores que se concentraram na Escola Pinheiro e Rosa.
Segundo Alexandre André, professor de Física e Química, esta prova "não tem qualquer validade científica ou pedagógica e é uma tentativa clara para dividir a classe".
A sindicalista Ana Simões disse à Lusa acreditar que a prova não se realize nos dois agrupaentos - Faro e Portimão - para onde está prevista no Algarve.
"Do feedback que tivémos dos professores convocados para vigiar a prova podemos esperar uma grande adesão à greve", concluiu.
Na terça-feira, foi conhecida a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) do Funchal, que segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof) deferiu uma providência cautelar interposta por sindicatos para impedir a realização da prova de avaliação dos professores, ao contrário do que aconteceu noutros tribunais, onde tal procedimento não foi aceite.
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