Autor: Rui Jorge Cabral
Segundo revelou ontem a RTP-Açores, as três causas apontadas pelo LREC são as geologia e a morfologia do talude, as condições meteorológicas que se faziam sentir na altura e o fator humano.
No caso do talude, as causas apontadas pelo LREC indicam a heterogeneidade do solo e o declive favorável a deslizamentos.
Mas também a chuva intensa do passado dia 22 de março contribuiu decisivamente para saturar o terreno e aumentar a instabilidade do talude que viria a desabar sobre um anexo da casa onde morreu soterrada a criança de dois anos.
Quanto ao fator humano, é apontada a construção de uma moradia junto à crista do talude como responsável pela introdução de cargas no terreno, sem o suporte adequado, a que se juntou a ausência de um sistema de drenagem das águas pluviais.
O relatório do LREC diz ainda ser necessário, como medidas preventivas, realojar a família da moradia afetada pela derrocada e o condicionamento do trânsito até o talude estar estabilizado, após uma correta recolha e drenagem das águas pluviais.
No caso do talude, as causas apontadas pelo LREC indicam a heterogeneidade do solo e o declive favorável a deslizamentos.
Mas também a chuva intensa do passado dia 22 de março contribuiu decisivamente para saturar o terreno e aumentar a instabilidade do talude que viria a desabar sobre um anexo da casa onde morreu soterrada a criança de dois anos.
Quanto ao fator humano, é apontada a construção de uma moradia junto à crista do talude como responsável pela introdução de cargas no terreno, sem o suporte adequado, a que se juntou a ausência de um sistema de drenagem das águas pluviais.
O relatório do LREC diz ainda ser necessário, como medidas preventivas, realojar a família da moradia afetada pela derrocada e o condicionamento do trânsito até o talude estar estabilizado, após uma correta recolha e drenagem das águas pluviais.