Autor: Lusa / AO online
A Associação Jovem Açores (AJA), que será publicamente apresentada hoje, na ilha Terceira, é constituída por cerca de 150 sócios de todas as ilhas entre os 14 e os 22 anos.
O sócio fundador, Durval Santos, adiantou à agência Lusa que o novo organismo difere de todos os outros já existentes nos Açores, por ser constituído, apenas, por jovens e ter uma representação em todas as ilhas açorianas.
"Trata-se de uma associação constituída por jovens, destinada a jovens e sem ideologias religiosas ou políticas", afirmou Durval Santos, acrescentando que todos os membros dos órgãos directivos são "jovens formados, em início de carreira, e dispostos a dar parte do seu tempo aos outros".
A ideia de constituição da associação surgiu por parte de um grupo de jovens de uma localidade rural da ilha Terceira, com o propósito de alargar aos Açores o programa de informação e apoio à prevenção primária desenvolvida há dois anos pela Casa do Povo de Santa Bárbara, da qual Durval Santos é o presidente.
Esta nova associação de juventude, sem fins lucrativos, que ficará sedeada na Terceira, visa, além da prevenção primária de comportamentos de risco, o desenvolvimento de actividades que promovam estilos de vida saudáveis, o fomento da educação para a cidadania, a relação interpares e a multiculturalidade.
Durval Santos anunciou que, em Outubro, será lançada uma primeira campanha regional de prevenção sobre a toxicodependência.
Além disso, a AJA foi convidada a representar o arquipélago na elaboração da primeira carta de prevenção primária das toxicodependências a nível nacional, numa encontro a decorrer em Outubro no continente, indicou.
"Creio que a juventude açoriana caracteriza-se por participar activamente na sociedade, ser criativa e dinâmica", disse o dirigente associativo, lembrando que o isolamento e a dispersão geográfica faz com que os jovens açorianos sintam "muito mais necessidade de derrubar barreiras do que os seus pares no continente".
A AJA pretende ainda apostar na formação do carácter e da cidadania dos jovens, preparando-os "para uma reflexão consciente sobre os valores humanos, morais e cívicos", através da apresentação de futuros projectos pedagógicos, a candidatar a programas de apoio financeiro do Governo Regional.
O sócio fundador, Durval Santos, adiantou à agência Lusa que o novo organismo difere de todos os outros já existentes nos Açores, por ser constituído, apenas, por jovens e ter uma representação em todas as ilhas açorianas.
"Trata-se de uma associação constituída por jovens, destinada a jovens e sem ideologias religiosas ou políticas", afirmou Durval Santos, acrescentando que todos os membros dos órgãos directivos são "jovens formados, em início de carreira, e dispostos a dar parte do seu tempo aos outros".
A ideia de constituição da associação surgiu por parte de um grupo de jovens de uma localidade rural da ilha Terceira, com o propósito de alargar aos Açores o programa de informação e apoio à prevenção primária desenvolvida há dois anos pela Casa do Povo de Santa Bárbara, da qual Durval Santos é o presidente.
Esta nova associação de juventude, sem fins lucrativos, que ficará sedeada na Terceira, visa, além da prevenção primária de comportamentos de risco, o desenvolvimento de actividades que promovam estilos de vida saudáveis, o fomento da educação para a cidadania, a relação interpares e a multiculturalidade.
Durval Santos anunciou que, em Outubro, será lançada uma primeira campanha regional de prevenção sobre a toxicodependência.
Além disso, a AJA foi convidada a representar o arquipélago na elaboração da primeira carta de prevenção primária das toxicodependências a nível nacional, numa encontro a decorrer em Outubro no continente, indicou.
"Creio que a juventude açoriana caracteriza-se por participar activamente na sociedade, ser criativa e dinâmica", disse o dirigente associativo, lembrando que o isolamento e a dispersão geográfica faz com que os jovens açorianos sintam "muito mais necessidade de derrubar barreiras do que os seus pares no continente".
A AJA pretende ainda apostar na formação do carácter e da cidadania dos jovens, preparando-os "para uma reflexão consciente sobre os valores humanos, morais e cívicos", através da apresentação de futuros projectos pedagógicos, a candidatar a programas de apoio financeiro do Governo Regional.