Autor: Nuno Martins Neves
Para perceber um
pouco o que está em causa, é preciso recuar até 18 de outubro de 2016,
altura em que Mário Batista vendeu a Ismail Uzun 46,6 por cento das
ações do capital social do Santa Clara Açores - Futebol SAD. 13 dias
depois, a Assembleia-Geral (AG) da SAD delibera pela perda a favor da
sociedade das 23.800 ações do antigo dirigente.
Seguiu-se uma providência cautelar apresentada por Batista às deliberações daAG, considerada válida pelo tribunal, bem como uma ação judicial a requerer a anulação das decisões tomadas pelos acionistas.
Ler mais na edição desta segunda-feira, 29 abril 2019, do jornal Açoriano Oriental