Autor: Lusa/AO Online
A descoberta, divulgada esta quarta-feira, permitiu a identificação de uma proteína que, associada à propagação de uma metaplasia intestinal no estômago (lesão pré-cancerosa em que algumas células do estômago são substituídas por células do intestino) comporta um risco significativo de evolução para cancro gástrico.
Na presença desta lesão, as tentativas de controlo da progressão do cancro gástrico não se têm revelado eficazes, razão pela qual o grupo considera necessária “uma compreensão mais fundamental do processo”.
Num artigo a ser publicado na revista Gut, é descrita a descoberta de um dos motivos pelos quais as lesões de metaplasia intestinal no estômago são irreversíveis, sendo demonstrado que a proteína (CDX2) regula a própria lesão, perpetuando-a.
A descoberta torna-se então num alvo com interesse terapêutico para reverter o processo de desenvolvimento de cancro do estômago.
Os investigadores acreditam que “se for possível parar este processo, será uma forma de fazer uma prevenção primária do cancro do estômago”.
Na presença desta lesão, as tentativas de controlo da progressão do cancro gástrico não se têm revelado eficazes, razão pela qual o grupo considera necessária “uma compreensão mais fundamental do processo”.
Num artigo a ser publicado na revista Gut, é descrita a descoberta de um dos motivos pelos quais as lesões de metaplasia intestinal no estômago são irreversíveis, sendo demonstrado que a proteína (CDX2) regula a própria lesão, perpetuando-a.
A descoberta torna-se então num alvo com interesse terapêutico para reverter o processo de desenvolvimento de cancro do estômago.
Os investigadores acreditam que “se for possível parar este processo, será uma forma de fazer uma prevenção primária do cancro do estômago”.