Autor: Pedro Nunes Lagarto
Em Novembro a situação das empresas permanece "extremamente difícil", alerta Albano Furtado, presidente da Associação de Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA).
Volvidos vários meses após o anúncio público de um conjunto de medidas que têm por objectivos o saneamento das dívidas e o estímulo da actividade, o facto é que a situação das empresas não está muito melhor do que no início da crise.
É certo que recentemente foram injectados 26 milhões de euros no sector, provenientes da aquisição de habitações por parte do Governo Regional, todavia a situação era de tal modo dramática que o dinheiro não parou muito tempo na tesouraria das empresas.
Para ler na íntegra no Açoriano Oriental de Terça-feira, Dia 10 de Novembro de 2009
Volvidos vários meses após o anúncio público de um conjunto de medidas que têm por objectivos o saneamento das dívidas e o estímulo da actividade, o facto é que a situação das empresas não está muito melhor do que no início da crise.
É certo que recentemente foram injectados 26 milhões de euros no sector, provenientes da aquisição de habitações por parte do Governo Regional, todavia a situação era de tal modo dramática que o dinheiro não parou muito tempo na tesouraria das empresas.
Para ler na íntegra no Açoriano Oriental de Terça-feira, Dia 10 de Novembro de 2009