Autor: Luís Pedro Silva/ Lusa
O alarme de incêndio ocorreu cerca das 22h00, estando no seu interior centenas de pessoas, que saíram do centro comercial em poucos minutos.
O primeiro sinal da existência do incêndio foi dado pelos clientes que estavam na zona da restauração a assistir pela televisão ao jogo de futebol do Benfica com o Penafiel, segundo contou uma testemunha do incidente. O fumo começou a alastrar e os seguranças solicitaram aos clientes e empregados que abandonassem as instalações do centro comercial.
Os elevadores e escadas rolantes foram desligados.
Os Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada deslocaram para o local três auto-tanques, mais duas âmbulâncias.
O incêndio às 23h30 estava controlado, estando na zona da restauração os bombeiros, conjuntamente com um inspector da Protecção Civil dos Açores, a realizar uma avaliação da segurança no local.
O segundo comandante dos bombeiros voluntários de Ponta Delgada adiantou que o incêndio deflagrou, domingo à noite, num dos restaurantes e propagou-se através das condutas de exaustão a outras lojas contíguas.
“O sistema de segurança do próprio edifício funcionou”, garantiu Emanuel Sousa, salientando que o maior problema para os bombeiros “foi fumo” que dificultou o combate às chamas.
Segundo a mesma fonte, “algumas lojas vão ter de parar” a sua actividade, devido aos estragos que o incêndio provocou e que obrigou à evacuação de todo o centro comercial “Parque Atlântico”, devido ao fumo.
“Não houve feridos a registar”, assegurou o segundo comandante da corporação, que necessitou de um total de 25 elementos no combate às chamas.
Emanuel Sousa disse ainda que o plano de evacuação do “Parque Atlântico” funcionou dentro do que “estava estipulado”, apesar do centro comercial ter muita gente por se tratar de um domingo.
O primeiro sinal da existência do incêndio foi dado pelos clientes que estavam na zona da restauração a assistir pela televisão ao jogo de futebol do Benfica com o Penafiel, segundo contou uma testemunha do incidente. O fumo começou a alastrar e os seguranças solicitaram aos clientes e empregados que abandonassem as instalações do centro comercial.
Os elevadores e escadas rolantes foram desligados.
Os Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada deslocaram para o local três auto-tanques, mais duas âmbulâncias.
O incêndio às 23h30 estava controlado, estando na zona da restauração os bombeiros, conjuntamente com um inspector da Protecção Civil dos Açores, a realizar uma avaliação da segurança no local.
O segundo comandante dos bombeiros voluntários de Ponta Delgada adiantou que o incêndio deflagrou, domingo à noite, num dos restaurantes e propagou-se através das condutas de exaustão a outras lojas contíguas.
“O sistema de segurança do próprio edifício funcionou”, garantiu Emanuel Sousa, salientando que o maior problema para os bombeiros “foi fumo” que dificultou o combate às chamas.
Segundo a mesma fonte, “algumas lojas vão ter de parar” a sua actividade, devido aos estragos que o incêndio provocou e que obrigou à evacuação de todo o centro comercial “Parque Atlântico”, devido ao fumo.
“Não houve feridos a registar”, assegurou o segundo comandante da corporação, que necessitou de um total de 25 elementos no combate às chamas.
Emanuel Sousa disse ainda que o plano de evacuação do “Parque Atlântico” funcionou dentro do que “estava estipulado”, apesar do centro comercial ter muita gente por se tratar de um domingo.