Familiares dos passageiros chineses do voo MH370 em protesto em frente da embaixada da Malásia

Familiares das vítimas chinesas do avião da Malaysia Airlines que se despenhou no Oceano Índico protestaram em frente da embaixada da Malásia em Pequim.


 

Com 239 passageiros a bordo do avião, 153 dos quais chineses, os familiares acusam a Malásia de ser “assassina” e continuam desconfiados que a verdade não está a ser revelada na totalidade.

“Exigimos o regresso dos nossos” ou “Eu não posso imaginar viver sem ti” eram frases que podiam ler-se em t-shirts que os manifestantes vestiam, o que deixa também perceber que o protesto terá sido preparado e não foi espontâneo como se quis fazer crer.

A polícia chinesa colocou cerca de 30 efetivos junto às instalações da embaixada da Malásia e fechou o trânsito na rua da representação diplomática, impedindo as pessoas de se aproximarem.

O protesto partiu do hotel onde há cerca de duas semanas estão alojados familiares dos passageiros chineses do voo da companhia malaia e que tem sido o centro das reuniões mantidas entre esses familiares e os responsáveis da Malaysia Airlines.

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O processo que investigou fraude no Serviço Regional de Saúde passou de 16 arguidos e 55 crimes para oito arguidos e 18 crimes, um número que pode baixar para seis arguidos se o Ministério Público aceitar a suspensão provisória do processo, proposto pelo juiz de instrução, ontem, durante a leitura da decisão instrutória.