Autor: Lusa/AO
“Existe realmente uma inquietude (chinesa) sobre o que é entendido como uma tentativa de declarar a independência”, afirmou Gates, após uma reunião em Pequim com o presidente chinês Hu Jintao.
“Reiterei a nossa oposição categórica relativamente a qualquer tentativa unilateral visando alterar o status quo (…) voltei a dizer que o governo norte-americano foi claro nas suas mensagens enviadas a Taiwan”, acrescentou.
Taïwan, designada oficialmente como República da China, perdeu em 1971 o seu assento nas Nações Unidas, em benefício da República Popular da China, da qual se separou em 1949, após uma guerra civil.
O presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, está determinado a organizar, na Primavera de 2008, um referendo sobre o regresso de Taiwan ao seio das Nações Unidas, uma iniciativa considerada por Pequim como um primeiro passo rumo a uma declaração formal de independência.
Cerca de 900 mísseis chineses estão posicionados contra Taiwan e a China dispõe igualmente de mísseis de longo alcance mais sofisticados, de aviões de combatem, de navios de guerra e de submarinos, de acordo com Washington, que é o principal fornecedor de armas da ilha.
Gates termina hoje uma visita de dois dias à China destinada a reforçar as ligações militares entre os dois países, mas também a pedir mais transparência ao gigante asiático no domínio da Defesa.
“Reiterei a nossa oposição categórica relativamente a qualquer tentativa unilateral visando alterar o status quo (…) voltei a dizer que o governo norte-americano foi claro nas suas mensagens enviadas a Taiwan”, acrescentou.
Taïwan, designada oficialmente como República da China, perdeu em 1971 o seu assento nas Nações Unidas, em benefício da República Popular da China, da qual se separou em 1949, após uma guerra civil.
O presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, está determinado a organizar, na Primavera de 2008, um referendo sobre o regresso de Taiwan ao seio das Nações Unidas, uma iniciativa considerada por Pequim como um primeiro passo rumo a uma declaração formal de independência.
Cerca de 900 mísseis chineses estão posicionados contra Taiwan e a China dispõe igualmente de mísseis de longo alcance mais sofisticados, de aviões de combatem, de navios de guerra e de submarinos, de acordo com Washington, que é o principal fornecedor de armas da ilha.
Gates termina hoje uma visita de dois dias à China destinada a reforçar as ligações militares entre os dois países, mas também a pedir mais transparência ao gigante asiático no domínio da Defesa.