Autor: Rui Jorge Cabral
Em causa estão, por exemplo, atividades desadequadas a alunos
com deficiência visual ou a sobrecarga de trabalho.
Conforme explica o presidente da direção da Delegação dos Açores da ACAPO, Pedro Resendes, os alunos com baixa visão “ao estarem muito tempo ao computador, sentem mais dificuldades e cansaço nas vistas”. Pedro Resendes alerta também para a sobrecarga que o ensino à distância implica para um aluno invisual ou com visão reduzida.
A Delegação dos
Açores da ACAPO já pediu esclarecimentos à Direção Regional da
Educação, no sentido dos alunos com deficiência visual terem um maior
acompanhamento nesta fase do ensino à distância.