Autor: Rui Jorge Cabral
Numa nota à comunicação social divulgada esta noite, após uma reunião da Comissão Política Regional do PSD/Açores, onde esteve ausente e onde se percebeu que Duarte Freitas era o nome mais desejado para suceder a Berta Cabral, o antigo deputado europeu diz que avança após uma "solitária e ponderada reflexão".
Duarte Freitas afirma que "os Açores e o seu regime político e autonómico não podem passar sem o PSD", defendendo, por isso, um partido "forte, organizado, renovado e dinâmico". Uma renovação que, afirma, "implica ir a todas e cada uma das nossas 156 freguesias ouvir as pessoas".
Duarte Freitas defende uma revisão dos estatutos do PSD/Açores, "adaptando-os às novas realidades" e garante que, caso ganhe a liderança do partido, "não será meramente o calendário eleitoral a balizar a minha ação e a condicionar as minhas decisões". Afirmando "dever muito" ao PSD e quase fazendo suas as palavras do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, Duarte Freitas diz que "o que posso agora oferecer é esforço para devolver, dentro das minhas capacidades, um pouco daquilo que o partido me deu".
Natural do Pico, Duarte Freitas desmistificou ainda a quase ‘obrigatoriedade’ dos líderes partidários saírem de São Miguel ou Terceira. "Qualquer militante pode ser presidente do PSD/Açores, tenha nascido no Nordeste, na Calheta de São Jorge, nas Lajes das Flores ou em Vila do Porto", concluiu.
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