Autor: Lusa/Ao online
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da distrital de Lisboa do PSD, Carlos Carreiras, escusou-se a adiantar pormenores sobre a proposta a apresentar
Carlos Carreiras anunciou ainda uma reunião hoje à noite dos deputados municipais sociais-democratas, na sede da Assembleia Municipal de Lisboa, para decidirem o sentido de voto para a reunião de terça-feira da Assembleia Municipal de Lisboa, na qual será viabilizado ou não o empréstimo pretendido pelos socialistas e pelo vereador do Bloco de Esquerda.
O líder do PSD, Luís Filipe Menezes, mostrou-se domingo "despreocupado" com os problemas do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que a semana passada admitiu a hipótese de se demitir caso os deputados municipais do PSD inviabilizassem o empréstimo de 500 milhões de euros a duas "tranches" - uma primeira de 360 milhões de euros e uma segunda de 140 milhões.
“Os autarcas do PSD irão dizer o que pensam desse assunto porque são responsáveis, também não temos medo nenhum de eleições antecipadas em lugar nenhum do país e não recebemos ameaças de ninguém”, sublinhou Luís Filipe Menezes, que falava em Angra do Heroísmo.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Lisboa, que inicialmente apelou à oposição para que apresentasse propostas alternativas para o saneamento financeiro da autarquia, disse sábado que já não era possível apresentar outras soluções para o pagamento de dívidas da autarquia, alegando que os dirigentes nacionais e distritais do PSD se têm pronunciado sobre aquela questão sem conhecimento da situação.
"Não é possível apresentar novas propostas sobre esta matéria. Foi aberto concurso, foi feita a negociação com a banca e nunca ninguém pôs em causa o montante. É inexplicável que isso aconteça agora", referiu António Costa em declarações aos jornalistas à margem das comemorações oficiais do dia da Restauração.
Para o presidente da autarquia de Lisboa, só a Câmara pode fazer propostas para saldar a dívida da Câmara.
Carlos Carreiras anunciou ainda uma reunião hoje à noite dos deputados municipais sociais-democratas, na sede da Assembleia Municipal de Lisboa, para decidirem o sentido de voto para a reunião de terça-feira da Assembleia Municipal de Lisboa, na qual será viabilizado ou não o empréstimo pretendido pelos socialistas e pelo vereador do Bloco de Esquerda.
O líder do PSD, Luís Filipe Menezes, mostrou-se domingo "despreocupado" com os problemas do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que a semana passada admitiu a hipótese de se demitir caso os deputados municipais do PSD inviabilizassem o empréstimo de 500 milhões de euros a duas "tranches" - uma primeira de 360 milhões de euros e uma segunda de 140 milhões.
“Os autarcas do PSD irão dizer o que pensam desse assunto porque são responsáveis, também não temos medo nenhum de eleições antecipadas em lugar nenhum do país e não recebemos ameaças de ninguém”, sublinhou Luís Filipe Menezes, que falava em Angra do Heroísmo.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Lisboa, que inicialmente apelou à oposição para que apresentasse propostas alternativas para o saneamento financeiro da autarquia, disse sábado que já não era possível apresentar outras soluções para o pagamento de dívidas da autarquia, alegando que os dirigentes nacionais e distritais do PSD se têm pronunciado sobre aquela questão sem conhecimento da situação.
"Não é possível apresentar novas propostas sobre esta matéria. Foi aberto concurso, foi feita a negociação com a banca e nunca ninguém pôs em causa o montante. É inexplicável que isso aconteça agora", referiu António Costa em declarações aos jornalistas à margem das comemorações oficiais do dia da Restauração.
Para o presidente da autarquia de Lisboa, só a Câmara pode fazer propostas para saldar a dívida da Câmara.