Autor: LUSA/AOnline
Uma das pessoas que recorreu ao apoio do gabinete foi Gisela Augusta que, em declarações à agência Lusa, confessou que costuma viajar com o grupo de excursionistas acidentados, mas, desta vez “não calhou a ir”.
“De inverno não gosto de viajar, por isso não fui. E estou aqui para recolher informações sobre o estado de saúde das pessoas”, disse.
Ao longo da tarde, a Lusa constatou no local que o ambiente é pesado, registando-se uma enorme azáfama entre os profissionais de saúde envolvidos no apoio aos familiares e amigos dos excursionistas.
Este dispositivo é composto por dois psicólogos, um técnico de apoio e um outro técnico de saúde, com a colaboração de vários bombeiros da corporação de Portalegre.
Em declarações aos jornalistas, a presidente do município de Portalegre, Adelaide Teixeira, garantiu que o gabinete de apoio à vítima vai funcionar “até que faça falta” nas instalações da autarquia.
“O gabinete vai continuar a funcionar porque as pessoas vão precisar de algum apoio e, por isso, vai funcionar até que faça falta”, disse.
Adelaide Teixeira reforçou ainda que “tudo o que for necessário fazer” a câmara vai dizer “presente”, sublinhando que é o “mínimo” que o município pode fazer perante a “gravidade” da situação.
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